A fabricante norte-americana BLU, que há poucas semanas lançou um smartphone com bateria que dura três dias, acaba de se tornar a mais nova empresa a entrar para a lista crescente de companhias envolvidas em polêmicas.
Ela está sendo acusada pela firma Kryptowrite de enviar informações não-autorizadas de seus clientes (SMS, listas de contato, históricos de chamada, etc) a um servidor chinês localizado em Shanghai.
O recurso age como se fosse uma espécie de "backdoor", e já vem pré-instalado no firmware dos smartphones, sendo impossível de desabilitar (a menos, é claro, que o usuário troque a ROM de fábrica).
Segundo nota oficial publicada em sua página, não há com o que se preocupar, pois o serviço coletava dados dos usuários e os transmite para seu próprio servidor, com a intenção de identificar SPAM em SMS e chamadas.
Apesar das intenções serem as melhores, a descoberta do envio não-autorizado de dados incomodou bastante órgãos de vigilância americanos, o que fez com que a BLU desativasse o software, e requisitasse a destruição de todo material coletado.
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